Que são de sonho e reais,
Pequenos pedaços que colho
E que nunca são demais.
Há momentos tristes
Que tentamos esquecer
E momentos alegres
Que nos fazem viver.
Há momentos para dizer sim
E momentos para dizer não
Ainda que o sim e o não / o não e o sim
Caibam ambos na mesma mão.
Há momentos para tudo,
Mas há uns em particular:
Aqueles que guardas no teu peito
Para um dia depois recordar.
Aparecerão a qualquer instante
Sem sequer dares por isso!
O teu olhar será estrela brilhante!
E no rosto… O sorriso.
Esse sorriso!
Sara Gonçalves
Torres Vedras, 17 de Agosto de 2010
Torres Vedras, 17 de Agosto de 2010
Pronto, já aqui passei...
ResponderEliminarUm conselho, posso? Não tenha a preocupação de rimar na poesia. Procure formas diferentes, associações criativas, trabalhe sobre as palavras e a ambiguidade dos sentidos.
Fazer poesia é como tocar viola: é muito fácil tocar mal, difícil tocar bem...
Desculpe, a culpa foi sua... Tratou-me por "professor" (é a minha profissão, de que gosto muito, embora agora já não dê aulas) e eu embalei logo.
Posso mandar um beijinho?