Por Jeremy Bentham, em Introduction to the principles of moral and legislation.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Os dois soberanos
Por Jeremy Bentham, em Introduction to the principles of moral and legislation.
domingo, 27 de dezembro de 2009
A relatividade humana
Estava a estudar Heraclito e Parménides, quando me apercebi que, de facto, é impossível conhecer verdadeiramente alguém. Estudamos estes autores conscientes de que, se nos esforçarmos, as probabilidades de tirar uma grande nota aumentam. No entanto, nunca podemos ir além daquilo que o nosso consciente nos diz e, como é o nosso consciente que fala e não o deles, torna-se impossível conhecer a verdade. Somos seres relativos por excelência, vemos sempre as coisas segundo o nosso ponto de vista, e é esse ponto de vista que nos limita e faz desacreditar. Aliás, chegamos mesmo alguma vez a acreditar? Por mais que tentemos descodificar aquilo que as outras pessoas nos tentam transmitir através da linguagem, nunca chegamos a saber aquilo que dizem em absoluto. As ideias só são no pensamento e nunca nas palavras. Cá fora, elas não passam de aparências. E é por o ser humano viver no mundo das aparências e não no da realidade, que aquilo que de nós nasce é apenas e só um mar infindável de opiniões.
Assim, só irei até onde a minha imaginação me deixar.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Amigo
Inauguramos a palavra amigo!
Amigo é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece.
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
Amigo (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
Amigo é o contrário de inimigo!
Amigo é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado.
É a verdade partilhada, praticada.
Amigo é a solidão derrotada!
Amigo é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
Amigo vai ser, é já uma grande festa!"
A todos os amigos de Braga.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal e Próspero 2010
Neste Natal frio e chuvoso, aproveito para lembrar que o melhor calor do mundo é aquele que está dentro do coração de que cada um de nós. Um sentimento que se reforça ao longo de todo o ano com palavras reconfortantes, carinhos e momentos inesquecíveis e que, por tradição, sobressai nesta época de luzes e cores. Mais do que dar e receber presentes materiais, é importante que as mãos se unam e dêem asas à melhor das sensações! Não é só no Natal que devemos lembrar-nos das pessoas que, sem família, dinheiro ou, pior, sem esperança, rezam para que estes dias de festa passem, mas sim durante todo o ano. Se não o fazemos, então, há que aproveitar esta altura para começar! Pegando em Fernando Pessoa, se Deus quiser e o homem, acrescento, mais do que sonhar, fizer, a obra nasce. Façamos, então, nascer um mundo melhor! É este o meu maior desejo para este Natal. Este e o de que, todos aqueles que leiam esta mensagem na sua caixa de correio electrónico (sim, este ano decidi inovar e desejar boas festas através de um meio mais sofisticado!), tenham uma consoada fantástica, cheia de saúde, amor e harmonia. Aproveito ainda para fazer votos de que o ano novo que se segue traga mil alegrias, com muitas realizações a nível pessoal e profissional. Que 2010 seja o melhor dos anos, que 2011 o ultrapasse e que, em 2012, os Maias se enganem e o mundo não acabe… Que a vida, a partir de hoje, vá ganhando cada vez mais BRILHO!
São os votos da amiga,
Sara Gonçalves.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
"Hannah & Martin", no Teatro Aberto

Dramaturgia
Vera San Payo de Lemos
Encenação e Realização Vídeo
João Lourenço
Cenário
António Casimiro | João Lourenço
Figurinos
Maria Gonzaga
Supervisão Audiovisual
Aurélio Vasques
Luz
Melim Teixeira
Interpretação
Ana Padrão | Cátia Ribeiro | Cristovão Campos | Diogo Mesquita | Francisco Pestana | Irene Cruz | João Ricardo | João Silvestre | Luís Alberto | Maria Ana Bernauer | Rui Mendes
HORÁRIO DOS ESPECTÁCULOS
Quartas-feiras a Sábados: 21:30h
Domingos: 16:00h.
Em exibição no Teatro Aberto, em Lisboa, de 19 de Dezembro de 2009 a 28 de Fevereiro de 2010.
Mais informações em http://www.teatroaberto.com/
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
"As Memórias do Pai Natal"
Demónios em Mim
A loucura humana
Atinge o seu pico mais alto
Quando de boca leviana
Se soltam gritos no vácuo.
A escuridão inunda o coração
De quem já não conhece
Nada mais do que aquela respiração
Que, ofegante, não desaparece!
São os demónios que pairam na mente,
Cortando-me os sonhos com afiada faca.
Ó, vida demente!,
Esta que me mata.
Sara Gonçalves