A loucura humana
Atinge o seu pico mais alto
Quando de boca leviana
Se soltam gritos no vácuo.
A escuridão inunda o coração
De quem já não conhece
Nada mais do que aquela respiração
Que, ofegante, não desaparece!
São os demónios que pairam na mente,
Cortando-me os sonhos com afiada faca.
Ó, vida demente!,
Esta que me mata.
Sara Gonçalves
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