O tempo não pára.
Veloz, inflexível,
Na triste dança dos dias
Que a todos apanha
Desprevenidos.
O tempo não espera.
Sôfrego, implacável.
Que importam as nossas vidas?
Qual futuro que venha!
Somos sempre vencidos.
O tempo não perdoa.
E de que serve o perdão invisível
Se as noites são frias
E nem a maior força humana
Evita estarmos perdidos?
O tempo não pára, não espera, não perdoa.
O tempo capitaneia a vida
Sem dó nem piedade
De quem ainda tem tanto por viver
E não vive mais por não poder
Neste mundo em que o tempo manda.
Veloz, inflexível,
Na triste dança dos dias
Que a todos apanha
Desprevenidos.
O tempo não espera.
Sôfrego, implacável.
Que importam as nossas vidas?
Qual futuro que venha!
Somos sempre vencidos.
O tempo não perdoa.
E de que serve o perdão invisível
Se as noites são frias
E nem a maior força humana
Evita estarmos perdidos?
O tempo não pára, não espera, não perdoa.
O tempo capitaneia a vida
Sem dó nem piedade
De quem ainda tem tanto por viver
E não vive mais por não poder
Neste mundo em que o tempo manda.
Vivemos sob o regime ditatorial do tempo e, por mais revoluções que tentemos fazer, esse regime mantém-se firme, inabalável e eterno!
ResponderEliminarO tempo nos rege, ajuizando sobre as nossas vidas!
Adorei!
; )