A sensibilidade é ver
Todas as cores, todas as formas,
É não ser uma sensação,
Mas sim pertencer a todas
As sensações.
É olhar,
Ver mais do que aquilo
Que o dia mostra,
É amar
Tudo o que é belo,
E como é bela a vida!
Num momento de alegria sai algo inesperado, não sei se é um poema, se é apenas um desabafo. E não serão os desabafos pura poesia?
Todas as cores, todas as formas,
É não ser uma sensação,
Mas sim pertencer a todas
As sensações.
É olhar,
Ver mais do que aquilo
Que o dia mostra,
É amar
Tudo o que é belo,
E como é bela a vida!
Num momento de alegria sai algo inesperado, não sei se é um poema, se é apenas um desabafo. E não serão os desabafos pura poesia?
Os desabafos são, também, pura poesia!
ResponderEliminarComo dizes, a sensibilidade é pertencer a todas as sensações. (gosto, particularmente, desta passagem)
Sentir é viver em pleno, sentir é experienciar um rol de emoções indecifráveis, mas presentes no Eu.
Sente no sentido genuíno do termo. Viverás mais intensamente, eu sei, mas olharás para trás e dirás: VIVI!
; )
Mencionaste apropriadamente o Belo neste poema pois é Ele que uma visão (mais) alargada capta como fio unificador entre sensações e momentos, algo que não é compreensível, mas que ilumina a compreensão.
ResponderEliminarParabéns pelo blog,
Bruno Faustino
Muito obrigada pelas vossas opiniões. São preciosas!
ResponderEliminarTodas as tuas palavras são belas *
ResponderEliminar=)