“E assim, convicta de que em nada deve opor-se a esta libertação, a alma do verdadeiro filósofo abstém-se, na medida das suas forças, de tudo o que sejam prazeres, desejos, sofrimentos [e receios]: é que se dá conta de que, quando os homens são excessivamente afectados pelo prazer, pelo receio, [pelo sofrimento] ou pelas paixões, o mal que daí advém supera ainda o que qualquer um possa imaginar, a doença, por exemplo, ou a ruína que as paixões instigam: porque o pior deles todos, o mal extremo, esse, sofrem-
-nos eles sem se dar conta…” (Platão, Fédon, 83 c)
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